Deborah Carvalho Malta, professora do Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) faz parte da lista dos 39 pesquisadores da UFMG entre os 100 mil mais citados em 2019, segundo o levantamento “Updated science-wide author databases of standardized citation indicators”, publicado no periódico americano Plos Biology. A pradense possui diversas publicações relacionadas à área da saúde como Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), inquéritos populacionais, análises de fatores de risco, estudos em mortalidade, e avaliações em saúde.
O trabalho assinado por John P.A. Ioannidis, da Universidade Stanford (EUA), Kevin W. Boyack, da SciTechStrategies, Inc. (EUA), e JeroenBaas, da Elsevier (Holanda) contém duas análises: os cientistas mais influentes ao longa da sua carreira e os cientistas mais influentes em 2019. Ao considerar os cientistas mais influentes do mundo ao longo de sua carreira, a UFMG tem 28 professores e pesquisadores entre os 100 mil cientistas mais influentes. Seiscentos pesquisadores de instituições brasileiras integram a lista global, 47 deles de Minas Gerais. A pesquisa foi realizada utilizando a base de dados Scopus.
De acordo com o pró-reitor de Pesquisa da UFMG, Mário Montenegro Campos, os autores lançaram mão, neste trabalho, da métrica mais comum quando se busca apurar a influência dos cientistas, que é a de citações de produções científicas em trabalhos de outros autores. Campos lembra que a Scopus é uma das bases de dados mais importantes no campo das publicações científicas e que levantamentos que tomem por referência outras bases terão como resultado, certamente, números e listas diferentes.
A professora Deborah Malta, que possui diversas publicações com temas relacionados à área da saúde como Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), inquéritos populacionais, análises de fatores de risco, estudos em mortalidade e avaliações em saúde, ressalta a importância desse reconhecimento. “O ranking aumenta nossa responsabilidade, no sentido de avançar na ciência e na geração do conhecimento. Muito importante saber que as pesquisas que publicamos podem influenciar políticas públicas, mostrando as desigualdades sociais e a busca da equidade em saúde. Assim, inspirar alunos e pesquisadores na busca de respostas que possam melhorar a vida das pessoas é desafiador.”.
Com informações do Centro de Comunicação da UFMG
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