"Vale ressaltar que este aumento foi realizado através de decreto assinado pelo Prefeito, não tendo sido, portanto, discutido e votado na Câmara Municipal. Deixo mais uma vez o meu repúdio a esse aumento, principalmente neste momento de dificuldades financeiras que a população enfrenta devido à pandemia da Covid-19", ressaltou o vereador professor Leonardo (PSDB).
Hannas também citou bombas queimadas em algumas regiões da cidade. No caso da bomba das “Betas”, Hannas informou que a nova bomba já foi adquirida, em São Paulo, há 22 dias, mas a empresa pediu 30 dias para a instalação. “Acredito que em 10, 12 dias, nosso sistemas estará restabelecido", disse Hannas. O mesmo foi dito sobre a bomba queimada no distrito do Caburu. Segundo ele, a situação foi “precariamente” restaurada, mas não operam na capacidade total pois “os poços artesianos estão secando”.
Inadimplência
Outro fator citado pelo responsável pelo Damae foi a inadimplência da população com a autarquia de distribuição e tratamento de água e esgoto. De acordo com Hannas, a inadimplência é de 43%, e que, em alguns casos, já serão resolvidos na Justiça.
Em paralelo a isso, Hannas afirmou que há a oferta do Damae de parcelamento da conta em até 45 vezes, e que há um projeto do Executivo, que ainda não foi enviado para a Câmara, que visa a redução, ou até a retirada, de multa e juros.
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